Exigimos Centro de Saúde e Médicos
Pela nossa saúde - Basta de falsas promessas
Após várias tentativas desta Comissão para contactar a Administração Regional de Saúde e perante o silêncio desta entidade apresentou-se nas suas instalações dia 13 de Agosto (10 meses após a paragem da obra) para consultar o processo referente à construção da Unidade de Saúde da Quinta do Conde. Apesar da informação atempada dos nossos intentos (através de carta registada e correio electrónico), na sede da ARS ninguém sabia responder-nos objectivamente. Reunimos mesmo assim com o director da Divisão de Instalações e Equipamentos que informou estar em vias de aprovação pelo Conselho Directivo a minuta do contrato a estabelecer com a empresa classificada em segundo lugar no concurso (Soenvil). Segundo o mesmo técnico este documento será de seguida submetido à consideração do Tribunal de Contas, transmitindo a expectativa de que a obra arranque em Outubro. Da parte da Comissão foi manifestada apreensão pelo prazo indicado, referindo que obras de grande dimensão avançam sem esperar pelo acto administrativo apontado enquanto esta obra de reduzido impacto económico continua e vai continuar parada.
Posteriormente a ARSLVT comunicou o indeferimento do pedido de consulta ao processo, parecer que contraria o da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos.
Enquanto isto, na Extensão de Saúde as condições agravaram-se substancialmente em consequência das altas temperaturas que o País tem enfrentado. Consultórios sem ar condicionado nem a possibilidade de o instalar, ou colocar sequer uma ventoinha obrigaram à desmarcação de inúmeras consultas e acrescentaram alguns percalços à saúde dos profissionais. Note-se que o quadro eléctrico do pré-fabricado não comporta mais equipamento e ligar uma ventoinha na Extensão significa agitar as partículas de corticite que consecutivamente caem do tecto. Outro drama dos profissionais prende-se com a imposição de trabalhar sob as cancerígenas placas da cobertura, problema que também é dos utentes, embora em menor escala.
Consequentemente, sábado dia 21 de Agosto às 10:30 esta Comissão de Utentes vai efectuar mais um protesto sob a forma de uma pintura mural junto ao local das obras (traseiras do Mercado Municipal), pelo que apelamos aos quintacondenses para, com a sua presença, manifestar o descontentamento pelo facto de 10 meses após a paragem da obra tudo continuar na mesma. Desde já o nosso agradecimento à pintora Marina Fátima que se tem manifestado solidária com a nossa luta.
Pela nossa saúde - Basta de falsas promessas
Após várias tentativas desta Comissão para contactar a Administração Regional de Saúde e perante o silêncio desta entidade apresentou-se nas suas instalações dia 13 de Agosto (10 meses após a paragem da obra) para consultar o processo referente à construção da Unidade de Saúde da Quinta do Conde. Apesar da informação atempada dos nossos intentos (através de carta registada e correio electrónico), na sede da ARS ninguém sabia responder-nos objectivamente. Reunimos mesmo assim com o director da Divisão de Instalações e Equipamentos que informou estar em vias de aprovação pelo Conselho Directivo a minuta do contrato a estabelecer com a empresa classificada em segundo lugar no concurso (Soenvil). Segundo o mesmo técnico este documento será de seguida submetido à consideração do Tribunal de Contas, transmitindo a expectativa de que a obra arranque em Outubro. Da parte da Comissão foi manifestada apreensão pelo prazo indicado, referindo que obras de grande dimensão avançam sem esperar pelo acto administrativo apontado enquanto esta obra de reduzido impacto económico continua e vai continuar parada.
Posteriormente a ARSLVT comunicou o indeferimento do pedido de consulta ao processo, parecer que contraria o da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos.
Enquanto isto, na Extensão de Saúde as condições agravaram-se substancialmente em consequência das altas temperaturas que o País tem enfrentado. Consultórios sem ar condicionado nem a possibilidade de o instalar, ou colocar sequer uma ventoinha obrigaram à desmarcação de inúmeras consultas e acrescentaram alguns percalços à saúde dos profissionais. Note-se que o quadro eléctrico do pré-fabricado não comporta mais equipamento e ligar uma ventoinha na Extensão significa agitar as partículas de corticite que consecutivamente caem do tecto. Outro drama dos profissionais prende-se com a imposição de trabalhar sob as cancerígenas placas da cobertura, problema que também é dos utentes, embora em menor escala.
Consequentemente, sábado dia 21 de Agosto às 10:30 esta Comissão de Utentes vai efectuar mais um protesto sob a forma de uma pintura mural junto ao local das obras (traseiras do Mercado Municipal), pelo que apelamos aos quintacondenses para, com a sua presença, manifestar o descontentamento pelo facto de 10 meses após a paragem da obra tudo continuar na mesma. Desde já o nosso agradecimento à pintora Marina Fátima que se tem manifestado solidária com a nossa luta.